sábado, 11 de agosto de 2012

Não basta ser desastrada...

...tem que derramar a cerveja alheia!

Como você vai perceber, não sou do tipo que sempre faz tudo certinho, muito pelo contrário, quando tudo parece que vai dar certo eis que... TCHAN RAN!!  meu "eu desastrado" entra em cena.  
Há vários tipos de desastres, porém, já fui protagonista de boa parte deles, visto que domino a arte de derrubar os objetos quando todos estão dormindo, esbarro nos móveis constantemente (eles devem ter vida, pois pulam na minha frente sempre que estou passando), já queimei o braço com o ferro de passar roupas, cortei o dedo na lata de leite condensado, derramei água nos livros, bati a testa no armário da cozinha por causa de um espirro, derrubei o carregador do notebook no meu pé, derrubei os livros de uma colega de sala ao passar ao seu lado, esbarrei com um estranho na rua, derrubei meu celular 4 vezes seguidas,... enfim, já deu pra sentir o nível de desastre que se instala em mim.



Mas, eis que o mais improvável para qualquer pessoa normal acontece comigo.
Lá estava eu, em um barzinho do Recife chamado "Bodega da Gente" com os amigos da faculdade, quando umas das meninas me chama, como a mesa estava muito cheia e estávamos "longe" uma da outra, tive a brilhante ideia de me levantar e ir até ela, algo que jamais daria certo vindo de mim. No momento que me levantei para me dirigir a ela, bati no braço do rapaz que estava sentado em uma cadeira estupidamente posicionada atrás da minha, que fez com que derramasse a cerveja que estava no copo que ele segurava. Você sabe o quanto é embaraçoso derrubar a cerveja de um estranho?
Olhei para ele com cara de vergonha e me desculpei. Um amigo que estava ao meu lado e viu toda a cena riu e disse: - Tinha que ser Jéssica!
Com certeza o rapaz entendeu o meu caso, riu e disse: - Não se preocupe, também sou um pouco desastrado!
UM POUCO?? Ele não sabe o meu  nível de desastre. 

Acredite ou não, nos tornamos amigos e até hoje rimos relembrando esse desastre e cometendo outros.
Fofo não é?

Obs: Conselho do Dudu:
- Deveríamos andar com uma plaquinha assim:



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